A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) emitiu nota alertando que o medicamento “atua predominantemente no corpo cavernoso, não na musculatura estriada esquelética, que é o alvo principal de treinos de força e hipertrofia”. Ou seja, não há evidência científica de que melhore o desempenho esportivo.
Entre os riscos associados ao uso indiscriminado estão dores de cabeça, tontura, alterações visuais, queda de pressão arterial e desconforto gástrico. Médicos também chamam atenção para o risco de dependência psicológica, especialmente entre jovens que utilizam o medicamento de forma recreativa para melhorar o desempenho sexual ou físico.
A Tadalafila é um fármaco que exige prescrição médica. Seu uso sem orientação compromete a segurança e a saúde dos usuários. Especialistas reforçam que a substância deve ser administrada com acompanhamento clínico, conforme as necessidades específicas de cada paciente.
Fonte: Blog do Valente
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